jueves, 7 de octubre de 2021

Luis Ocaña – O meu ídolo do ciclismo internacional pelos anos 70…

O ciclismo entrou-me nas veias de adepto pelo fenómeno desportivo derivado ao grandioso Futebol Clube do Porto ser predominante no ciclismo português por finais dos anos 50 e pelos anos 60 bem dentro, desde o tempo em que comecei a ter memória. Nos tempos dos ciclistas Artur Coelho, Sousa Cardoso, Mário Silva, Carlos Carvalho, Joaquim Leão, etc. Além de como interessado por história, cedo me ter apercebido que ainda nos anos 50 o FC Porto tivera a correr com a camisola portista o famoso Barrendero, campeão espanhol e inclusive vencedor duma Volta a Espanha, o qual depois se afeiçoou ao grande clube da Invicta que sempre teve de lutar contra o poder de Lisboa, como ele próprio reconheceu numa entrevista. Tal como pelos finais de 60 e princípios de 70 admirei muito um estrangeiro que veio para ser treinador-corredor no FC Porto, o francês Hubert Niel.

Enquanto isso, no estrangeiro (porque nunca fui de ir pelas preferências dos comentadores de jornais e televisões de Lisboa, que têm sido fazedores de opiniões e simpatias ao longo dos tempos, por serem quem domina os canais do sistema em Portugal), para mim o ciclista que mais passei a admirar foi Luís Ocaña, o espanhol que pelos inícios dos anos 70 era quase o único que conseguia fazer alguma coisa diante do grande Eddy Merckx. Daí eu ter conseguido receber um dia um postal enviado pelo próprio Ocaña, escrito por sua mão e autografado, obviamente. Que guardo com muito apreço e estimação.

Esse postal é um artefacto com história, cuja história um dia contarei. Mas por ora fica apenas a amostra, disso que faz parte de meus bens colecionáveis do desporto.

Armando Pinto

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