Mostrando entradas con la etiqueta Giro. Mostrar todas las entradas
Mostrando entradas con la etiqueta Giro. Mostrar todas las entradas

viernes, 8 de mayo de 2020

Otra HAZAÑA. GIRO 1949














ETAPA Cuneo- Pinerolo, de 254 km, y unos 5000 m de desnivel. La etapa comienza bajo la lluvia, con mucha niebla, y como dijeron algunos periodistas bajo una atmósfera depresiva….y además mucho de su trazado era por caminos muy malos de alta montaña, llenos de piedras y de agujeros.

FAUSTO COPPI ( 1,87 y  76 kg, conocido  como Il Campionissimo, o El Alambre, o La Garza) , rodó solo durante 192 km, ya que dejó a su compañero de escapada, Primo Volpi, a mitad del puerto de La Madelaine, por donde pasó con 2 minutos de ventaja, luego por Ivars con 4,30 sobre sus perseguidores: Bartali y Adolfo Leoni…







Es famosa la frase que empleó el periodista Mario Ferretti : “Un uomo solo al comando, su camisa es celeste y blanca, su nombre es Fausto Coppi “







Por el Izoard ya lleva 5 minutos de ventaja, que aumenta a 7 por Montegenovese, y llega hasta los 9 minutos en Sestrieres, salpicado por el lodo, pedaleaba y pedaleaba, y tras las lluvias el Sol, un sol implacable , 
pincha hasta en 5 ocasiones, pero continuaba pedaleando y sacando mayor ventaja

Tras  9 horas y casi 20 minutos se presentaba en la meta, 
Bartali llega segundo a casi 12 minutos, Martini a más de 19, Leoni a 23,37 en el puesto 8º.






Esta hazaña le servía para apuntalar  su Tercer Giro.


Nota: Evidentemente esta pequeño relato está dedicado a Carlos  Riotuerto, gran admirador de Fausto.


Fotografías: Wikipedia y SitiodeCiclismo

Juan Ocaña Ruiz (mayo 20)


sábado, 28 de marzo de 2020

Ciclismo Romântico em Tempos de Quarentena

Fausto Coppi: Etapa 17 Giro Itália 1949

A etapa 12 do Giro de Itália 2019, disputada entre Cuneo e Pinerolo, celebrou uma das mais míticas epopeias ciclísticas de todos os tempos. A etapa de teve apenas 158km e a única dificuldade montanhosa foi a subida inédita a Montoso, mas em 1949 a ligação entre estas duas localidades passou pelas mais difíceis montanhas alpinas. Dos 254km faziam parte as subidas ao Col Maddalena, a Vars, ao terrível Izoard, a Monginevro e a Sestriéres e todas elas foram conquistas por um único homem, sempre em solitário. A 10 de junho de 1949, na 17ª do Giro, Fausto Coppi entrou para a história das lendas ao percorrer sozinho, quase na totalidade, a etapa que viria a dar ao “campionissimo” italiano o seu terceiro Giro de Itália.

Nesta altura o ciclismo era marcado por uma rivalidade única. Dois italianos disputavam entre si o reinado do ciclismo. Um, mais velho, tinha vencido a edição do Tour de France de 1948 e assim evitado uma guerra civil em Itália. Outro, mais novo, queria também ficar na história da modalidade e do seu país. Em 1949 Bartali tinha 35 anos e no seu currículo já constavam duas Grande Boucle e três Giros. Coppi com os seus 30 anos e as suas duas camisolas rosas (1940 e 1947) procurava o topo que até aí parecia pertencer ao seu rival. As disputas épicas entre Coppi e Bartali ficaram para sempre recordadas pelos relatos de Dino Buzzati, Mauro Ferreti ou Pierre Chany. Os tempos eram outros e as conquistas no ciclismo eram descritas pela criatividade dos grandes jornalistas que faziam da narração de cada etapa verdadeiros romances que levavam ao êxtase os adeptos da modalidade. Mais que as táticas de corrida ou os tempos ganhos ou perdidos, os amantes de ciclismo procuravam emoção e isso era conseguido com os magníficos textos dos jornais do dia seguinte ou com as emissões de rádio em direto.

Mas voltando à etapa 17ª do Giro de 1949.

A competição não corria de feição a nenhum dos campeões. Bartali estava longe da liderança. Reza a lenda, ou melhor, dizem os relatos da altura que o atraso de Bartali se deve a um episódio logo na primeira etapa da prova. Num dia muito quente, com uma etapa entre Catania e Palermo, Il Pio aceitou a bebida de um espectador. Momentos depois começou a vomitar e não terminou a etapa levando com muito tempo de atraso. Começaram a circular a hipótese, nunca confirmada, que Bartali foi vítima de uma sabotagem e foi envenenado. Corriam os rumores que haveria uma rede de apostas ilegais orquestrada pelo “mafioso” Salvatore Giuliano que era grande fã de Coppi. O objetivo era tirar Gino Bartali da luta pela vitória do Giro 1949. Verdade ou apenas mito, o que é certo é que Bartali esteve sempre com performances muito abaixo das expectativas. Na derradeira oportunidade para vencer a competição, a etapa 17ª que percorria grande parte dos Alpes transalpinos, Bartali já levava mais de 10 minutos de atraso para Adolfo Leoni que vestia a camisola rosa.

Fausto Coppi, ao contrário das suas próprias expectativas e do seu diretor desportivo, também estava atrasado. Com uma diferença de apenas 43s para Adolfo Leoni, Coppi só já tinha esta oportunidade para vencer o Giro de Itália.  

O dia 10 de junho de 1949 acordou chuvoso e o frio fazia-se sentir em Cuneo. A jornada era longa e tinha 254km. O diretor desportivo de Coppi perguntou-lhe o que deveria colocar nos bolsos das camisolas dos seus gregários. O campeão respondeu: “pão, salame e uma lanterna”. A lanterna seria necessária porque Coppi sabia que os companheiros de equipa iam chegar já depois do sol posto. O sinal estava dado. Fausto Coppi preparava algo transcendente.  

A etapa arrancou e logo no início se percebeu que a jornada seria marcada pelas estradas em péssimas condições e cheias de água e lama. Primo Volpi foi o primeiro a atacar e passados uns km Fausto Coppi foi ao seu alcance. Quando passaram no alto da primeira montanha do dia, a Maddalena, já Coppi estava sozinho. A epopeia tinha começado e faltavam ainda 192km para a meta instalada em Pinerolo. Todas as grandes dificuldades do dia foram ultrapassadas por Coppi que km após km via alargada a distância para os seus rivais. Lá atrás, também sozinho, corria o “velho” Bartali numa perseguição desumana com a cara cheia de lama, de boca aberta e com sinais de desfalecer. Não conseguiu alcançar Coppi que chegou sozinho às terríveis rampas finais em La Casse Déserte no Col d´Izoard. Este episódio ficará para sempre no relato de Mauro Ferreti. A emissão radiofónica parou e Ferreti descreveu a corrida com a frase que ficou conhecida como uma das mais famosas do ciclismo e do desporto italiano até os dias de hoje e não precisa de tradução, é universal:

“ un uomo solo é al comando, la sua maglia é bianco-celeste, il suo nome é Fausto Coppi “

Il Campionissimo Fausto Coppi ficou para sempre imortalizado no Col d’Izoard. Foi descrito como um rato na montanha e os espectadores juraram que o italiano flutuava em Casse Déserte desafiando as leis da gravidade.

A etapa foi-se aproximando do fim e quando Fausto Coppi cruzou a meta em Pinerolo o relógio marcou 9h19m55s. Coppi tinha feito o impensável. Sozinho conquistou todas as montanhas do dia e assim levou para casa a camisola rosa de vencedor do Giro de Itália. Gino Bartali chegou 11 minutos depois e o terceiro classificado, Alfredo Martini, a mais de 19 minutos.

O jornalista francês Pierre Chany traduziu o dia de uma forma muito simples. Ao enviar o seu trabalho para o jornal onde trabalhava disse que depois de ver chegar Coppi e Bartali, foi jantar. Comeu um prato completo, com sobremesa e café. “Depois fumei um cigarro e pedi a conta. Paguei e saí. O sexto ciclista ainda não tinha chegado. “

A 10 de junho de 1949 Fausto Coppi fez história. A etapa 17 do Giro de Itália desse ano é o mais brilhante capítulo da bíblia ciclística dedicado ao “ciclismo romântico”.




Pedro Bento ( Aguadeiro Trepador Blog : https://aguadeirotrepador.blogspot.com/)




martes, 17 de diciembre de 2019

Algunos recuerdos del GIRO de 1972 : Dos Monstruos FRENTE A FRENTE
















Unos recuerdos  del Gran Giro de 1972.


- Etapa 4ª A, de solo 48 km, con final en el tremendo Block HAUS.:








1- FUENTE
2.- LASA a 1,35

5º y 6º Merckx y L. CARRIL a 2,35

9º.- LAZCANO
10º.- GALDOS







y 12 corredores FUERA DE CONTROL, que pensaron no los iban a eliminar…..entre ellos: Sercu, Basso, Zandegú, Guerra, Stevens,…..los esprints ya no fueron lo mismo sin estos destacados llegadores…….así que Roger de Vlaeminck ganó 4 etapas, Benfatto, Paolini y hasta el mismo M.M. Lasa vencieron al sprint......







- Miguel Mª Lasa, nos comenta algo de la etapa 4 A del Giro 72, primero,  del día después :

«Los italianos nos pusieron a parir antes del inicio de la etapa. Hubo doce ciclistas (muchos de ellos velocistas) fuera de control en la cuarta etapa del Giro.
 Tuvimos problemas en la salida del día siguiente, con directores, con corredores. Llegamos al Giro como motos. Veníamos de la Vuelta a España y en el Block Haus hicimos estragos. La carretera era mala, de montaña, estaba casi sin asfaltar. Estuve muchos kilómetros a rueda de Merckx, sin darle un relevo».

- Ahora nos habla de su compañero Fuente:

Le faltan adjetivos para definir a José Manuel Fuente: «Como ciclista era imprevisible. Si tenía un día bueno, podía hacer estragos. Más que subir, volaba en la montaña. No se le podía seguir. Era delgado, fibroso. No sé de dónde sacaba la fuerza. Movía desarrollos muy grandes. Se iba con desarrollos cortos y el metía plato grande.

Fuente podía con Merckx en las subidas. Lo que hacía el belga es poner el equipo a tope en el plano para llevarle castigado al puerto, a él, y a todos. Fuente le atacaba, pero no conseguía sacarle tiempo. Era un fuera de serie. Teníamos un equipazo, pero no encontramos con Eddy Merckx»

- Y por fin, Lasa nos comenta algo  de lo ocurrido en la citada etapa 4ª A, de solo 48 km :

¿Qué recuerdo del Blockhaus? Que salimos a tope, para intentar reventar a la gente. Nos pusimos todo el Kas a bloque. Habíamos calentado antes del inicio de la etapa, muy pronto, casi al amanecer, para llegar sudados, con kilómetros a la salida. Eran 48 kilómetros. Cuando llegamos a pie de puerto, el Tarangu, José Manuel Fuente, pegó un latigazo y ya no le vimos. Eddy Merckx tiraba como un loco, pero no le alcanzó. Cuando Fuente ya tenía asegurado el triunfo ataqué yo. Quedé segundo».


 -Así lo vió este peridódico de la época:


JUEVES, 25 DE MAYO DE 1972 LA VANGUARDIA ESPAÑOLA Página 41

LOS ESPAÑOLES CONFIRMARON LOS PRONÓSTICOS EN LA CUARTA ETAPA DEL «GIRO»

José Manuel Fuente, vencedor y «maglia» rosa en la cumbre del Block Haus, seguido de Lasa en la etapa y en la clasificación general • Block Haus, Chiatí (Italia), 24. —
Confirmando todos los pronósticos que les pre- >nf«b«n como primerisimos protagonistas i la escalada ai Block Haus, los corredo- :«» españoles dieron hoy el gran campanazo en el primer sector de la cuarta etapa cía! «Giro», con Fuente de nuevo líder, Lasa ftgundo clasificado y más dé dos minutos Ja ventaja sobre los «grandes». Durante la relativamente corta, pero dura ftietnsion a la cumbre, los españoles mantuvieron completamente controlado ai cam- |M6n belga Eddy Merckx. Lasa, López Caer)! y hasta Galdeano y Lazcano, recorrieron en primera línea la ruta al Block Haus, apoymdo la singular acción de Fuente, el VMcador de la reciente Vuelta a España, Wl« MI solitario iba aumentando su ventaMi «obre el resto del pelotón. A cuatro ki< llMiros de la meta, Merckx, que hasta entonest era el hombre más decidido a dar cursi español, tuvo que renunciar a su objetivo, con lo que Lasa pudo fácilmente dMpsgarse del pequeño grupo de avanzadtHa y presentarse solo en la meta, a un Minuto y treinta y cinco segundos de su compatriota Fuente, y con más de un minuto dé ventaja sobre el resto de corredores completando así el triunfo del equipo español y la tradición que tienen como óptimo» escaladores.

•*:•• Clasificación del primer sector La clasificación del primer sector de la etapa de ayer disputada sobre un recorrido de 48 kilómetros fue esta:

 1, José Manuel Fuente, 1 hora, 42 minutos y 18 segundos (media de 28*152 kilómetros por hora); 2, Miguel María Lasa, 1-43-53; 3, Motta, 1-44-54; 4, Bergamo, id.; 5, Merckx, id.; 6, López Carril, í-45-00; 7, Ritter, 1-45-02; 8 Petterson, 1-45-04; 9,Lazcano, id.; 10, Gal' dos, 1-45-11; 17, Manzaneque, 1-45-57; 24 Pesarrodona, 1-47-13; 46, González Linares 1-51-47; 47, Perurena, id.; 87, Galdeano, 1- 56-46, etc.

Llegaron  a meta fuera del tiempo máximo, y quedaron excluidos: Basso (It.l. Güerra (It.j, Gampagnari • (It'.l. Zandegu (It.), Moser (It.), Davo (It.), Schneider (Sui.), Tamiazzo (It), Levati (It), Stevens (Belg.), Sercu (Belg.) y Tumellero (It).

 El «Giro» de Italia ha perdido asi en su cuarta etapa 4. los dos mejores veloelstas participantes: B«8«OÍ primer Ifder del «Giro», y ' el belga Sercu. Francioni, vence en la segunda parto y Fuente sigue líder Fog-gia (Italia), 24. —
 El corredor italiano Wilmo Francioní se ha adjudicado el segundo sector de, la cuarta etapa, disputado esta tarde entre ta cumbre del Block Haus y Foga'a con 210 kilómetros rie recorrido…………..

 Tras los dos sectores:







Clasificación general 1, José Manuel Fuente (España), 23-27-58; 2, Miguel María Lasa (España), 23-29-33; 3, Giartnl Motrá (Italia), 23-30-34: 4, Eddy Merckx (Bélgica), Id.; 5, Santiago Lazcano (España), 23-30-44; 6, Gosta Ppttersson (Suecia), id.; 7, Galdos (España), 2330-51; 8 Scbiavon, 23-30-55; 9, Bergamo, 23-31-00; 10, Zllloll. 23-31-01: 11, Maggioni, 23-31-04: 12, Lope* Carril (España), 2331-06; 13, Ríttei (Dinamarca), id:; 14, De Vlaemínr.k fBélglca), 23-31-17; 15, Ravagli, 23-31-37; 1fi, Urbani, 23-31-43; 17, Gimondi, 23-31-57; 18, Boifava, 23-31-58; 19, Manzaneque (España) 23-32-03; 20, Panlzza, 23-32-29: 24, Pesarro dona (España), 23-33-19; 44. González Linares (España), 23-37-53; 46, Perurena (Espa ña}, id.; 87, Galdeano (España), 23-5


 La etapa donde se impuso Gosta Pettersson le sirvió a Eddy para coger la maglia rosa, que ya no dejaría.......


 Pero SuperEddy no descansó hasta que no hundió al Kas, sobre todo vengándose de Fuente en la etapa de JAFFERAU, donde no solo se defendió como un león de los Kas, sino que salió, cogió y dejó a Fuente.........











Así lo vió La Vanguardia:

- Merckx contraataca En la dura escalada final hacia la meta, i/ierckx inicia su contraofensiva rabiosa: alianza a Galdós tras haberse desenganchado le López Carril que le daba escolta proteiendo a su capitán, y a un kilómetro de la ínea de llegada consigue^ anular la resisrencia de Fuente, a quien antes de llegar 3 meta, también habría de superarle el ita'liano Panizza. Una etapa, en suma, brillante, por la lui;ha registrada entre protagonistas de primerísima fila, con un Merkx superior a sí mismo, y un meritorio y entusiasta —aunque a posterior! se revelara prnuu-iluro ataque de Fuente y sus compañeros. 






Clasificación dé la etapa 
1, Eddy Merckx (Bély.), 8-08-07 (inedia; 31'468 kilómetros hora); 2, Panizza (Ital.), a 26"; 3, Fuente [Esp.), a 47"; 4, López Carril (Esp.), a 49; 5, Fuclm (Su¡.), a 1' 17"; S, Gimondi (Ital.), a 1. 29"; 7, Ritter (Dan.), a 1' 38"; 8, Zilioli (Ital.), a 1' 39"; 9, Schiavon (Ital.), a 1' 44"; 10, G. Petersson (Suecía), a 1' 51"; 11, Lazcano (Esp.), ,a 2' 15"; 16, Lasa, 8-10-52; 20, Galdós (Esp.), 8-11-30; 25, 'Pesarrodona (Esp.), 8-13-23; 47, Manzaneque (Esp.), 8-21-09; 64, González Linares (Esp.), 8-24-38. 

Clasificación general  
1, Merckx (Bélg.),' 72 horas, 3 minutos, 7 segundos; 2, G- Pettersson (Suec), a 3.23"; 3, Fuente (España), a 4'46"; 4, Gimondi (Ital.), a 7'58;'5, Lasa (España), a 8'26"; 6, López Carril (España), a,8'39"; 7, De Viaeminck (Bélg.), a 12'12"; 8, Motta (Ital.), a 12'39"; 9, Zilioli (Ital.), a 12'48"; 10, Galdós (Esp.), a 1307"; 13, Lazcano, a 15'20; 16, Pesarrodona, a. 18'20, etc. 




Pero el Kas no había dicho su última palabra, aunque ya las distancias con el Monstruo eran prácticamente infranqueables......






-         Etapa 17ª, final en la cima Coppi: STELVIO:

1.- FUENTE
2.- GALDOS

3º .- Merckx  a 2 minutos
4º.- L. CARRIL
5º.- Panizza

7º.- LAZCANO
11º.- J. MANZANEQUE
13.-  LASA
15º.- PESARRODONA.

General final:

Por primera vez en la historia, ningún italiano terminaba entre los 3 primeros……



  1. Eddy Merckx (Molteni): 103hr 4min 4sec
  2. José-Manuel Fuente (KAS) @ 5min 30sec
  3. Francisco Galdós (KAS) @ 10min 39sec
  4. Vicente López-Carril (KAS) @ 11min 17sec
  5. Wladimiro Panizza (Zonca) @ 13min 0sec
  6. Gösta Petterson (Ferretti) @ 13min 9sec
  7. Roger de Vlaeminck (Dreher) @ 13min 52sec
  8. Felice Gimondi (Salvarani) @ 14min 5sec
  9. Miguel-María Lasa (KAS) @ 14min 19sec
  10. Santiago Lazcano (KAS) @ 17min 42sec
  11.  Ole Ritter
  12. Ole Ritter (Dreher) @ 18min 23sec
  13. Silvano Schiavon (G.B.C.-Sony) @ 18min 24sec
  14. Marcello Bergamo (Filotex) @ 19min 42sec
  15. José Pesarrondona (KAS) @ 21min 5sec
  16. Antoon Houbrechts (Salvarani) @ 23min 37sec
  17. Roger Swerts (Molteni) @ 32min 22sec
  18. Giovanni Cavalcanti (Filotex) @ 39min 0sec
  19. Donato Giuliani (Filotex) @ 40min 54sec
  20. Louis Pfenninger (Zonca) @ 40min 55sec
  21.  Frans Mintjens
  22. Frans Mintjens (Molteni) @ 42min 48sec
  23. Jesus Manzaneque (KAS) @ 43min 13sec
  24. Giuseppe Perletto (Zonca) @ 43min 49sec
  25. Ugo Colombo (Filotex) @ 44min 1sec
  26. Silvano Ravagli (Magniflex) @ 56min 52sec
  27. Jozef Huysmans (Molteni) @ 47min 30sec
  28. Joseph de Schoenmacker (Molteni) @ 48min 17sec
  29. Victor van Schil (Molteni) @ 49min 30sec
  30. Vittorio Urbani (Magniflex) @ 49min 56sec
  31. Martin Vandenbossche (Molteni) @ 50min 0sec
  32. Josef Fuchs (Filotex) @ 50min 38sec
  33. Roberto Poggiali (Salvarani) @ 51min 49sec
  34. Arturo Pecchielan (Dreher) @ 54min 4sec
  35. Giancarlo Bellini (Molteni) @ 54min 19sec
  36. Fabrizio Fabbri (Magniflex) @ 55min 3sec
  37. Michele Dancelli (SCIC) @ 55min 22sec
  38. Lino Farisato (Feretti) @ 55min 30sec
  39. Georges Pintens (Magniflex) @ 57min 1sec
  40. Franco Balmamion (SCIC) @ 58min 1sec
  41. Enrico Paolini (SCIC) @ 59min 20sec
  42. André Poppe (Magniflex) @ 1hr 2min 25sec
  43. Tomas Pettersson (Ferretti) @ 1hr 3min 6sec
  44. Mario Lanzafame (G.B.C.-Sony) @ 1hr 4min 17se.............
  45. ......
  46. .....
  47. .....
  48. .....
    Clasificación por puntos
    1.Roger De VlaeminckFlag of Belgium (civil).svg BélgicaDreher-
    2.Eddy MerckxFlag of Belgium (civil).svg BélgicaMolteni-
    3.Miguel María LasaBandera de España EspañaKas-
    Clasificación de la montaña
    1.José Manuel FuenteBandera de España EspañaKas490 p.
    2.Eddy MerckxFlag of Belgium (civil).svg BélgicaMolteni350 p.
    3.Francisco GaldósBandera de España EspañaKas270 p.
    Clasificación por equipos
    1.MolteniFlag of Italy.svg Italia-

 Documentación y Fotografías: Wikipedia, Sitiodeciclismo, "Documentos propios"

Juan Ocaña Ruiz (diciembre 19)

lunes, 24 de junio de 2019

Los CONQUISTADORES de los Grandes PUERTOS del GIRO (1980-2019)









































Haremos un recorrido por esos Grandes Puertos del Giro, catalogados como de 1ª categoría o como Cima Coppi, pero solo de aquellas cimas que  han sido incluídas en sus recorridos por Italia  al menos en 3 ocasiones ( desde 1980) , y por todos aquellos corredores que pasaron por su cumbre en dos ocasiones como mínimo. Tendremos dos excepciones: El Etna y el Vesubio.


También veremos algunas curiosidades,  conoceremos las puntuaciones en diferentes épocas de los puertos de montaña, y alguna cosa más……recordar que el Giro de 1980 tuvo un podio de auténtico lujo: Hinault, Panizza y Battaglin.





Esas cimas ( cruzadas en más de 3 ocasiones), además de los dos volcanes, son:

Agnello
         Giau
                
Pordoi
Campitello
        Marmolada
                 
Rolle
Cimas Lavaredo
        Manghen
                       

San Pellegrino
Duran
   Monte     Campione 

                
Sella
Furzin
 Monte Bondone
              
Stelvio
Fedaia
        Mortirolo
         
Terminillo
Gardena
       Oropa
          
Zoncolán
Gavia
     Passo  Tonale


Gran Sasso
       Pambiago

Total: 25


         Las cimas conquistadas en 3 ocasiones:

Abetone
    Monte Sirino
            San Marco
Block Haus
    Mottarone
            Vars
Cervinia
   San Bernardo
           Total: 9









- GANADORES de más de un PREMIO de la MONTAÑA del GIRO:





BARTALI , 7 : 1935, 36, 37, 39, 40,…….. 46 y 47 




FUENTE, 4 :  1971, 72, 73 y 74



COPPI, 3 : 1948, 49 y 54
BITOSSI, 3: 1964, 65  y 66
BORTOLOTTO, 3 : 1979, 80  y 81
CHIAPUCCI, 3: 1990, 92 y 93






















Con 2 victorias:

Italianos: Garzelli, M. Piccoli y Taccone

Españoles: Andrés Oliva

Franceses: Geminiani

Luxemburgueses: Gaul

Belgas: Van Impe

Colombianos:  J.J. “Chepe” González Pico y Freddy González.



- CORREDORES que más Puertos, de los seleccionados, han pasado en cabeza:

 1.-


 


-         José Jaime “Chepe” GONZÁLEZ  PICO, acudió a 4 Giros: 1997, 1998, 1999 y 2000, imponiéndose en la general de la Montaña tanto en 1997 como en 1999, y coronando en estos años, en primera posición:  Agnello, Furzia, Gavia ( en 2 ocasiones), Marmolada, M. Sirino, Passo Tonale, Pordoi, Sella, ………..un total de 8 puertos de 1ª o CC.











además de los no incluídos:

Consuma, Falzarego, Lavase, Malanotte, Monte Beigua, Pantaleón,  San Floriano……..otros 7 puertos de 1ª.

Total 15 grandes puertos en su haber




2.-




-         Marco PANTANI, que entre 1994, 1998 y 1999 coronó:

Gran Sasso, Manghen, Mortirolo, Monte Campione, Oropa, Pampiago, Sella……..7 puertos
Además de los no incluídos: Monte Cumplido, Piancavalle, y S. Cristina….otros 3 puertos de 1.

Total: hasta 10 puertos



 3.-





-         Freddy GONZÁLEZ, 2001, 2002, 2003  que coronó :

Abetone, Pordoi, Rolle ( en 2 ocasiones ), San Pellegrino,
Y los no incluidos : Carpineti, Esischie, Pedril, Valles,

Total: 9 puertos 




 4.-



-         Emanuele SELLA: Giros de los años 2007 ( donde solo paso 1º en Passo Futa de 2ª), 2008 ( vencedor del Giro Contador)  y 2011, que coronó en 1ª posición:
Feadia, Giau, Manghen, Pampiago, Pordoi, San Peregrino, más los no incluidos: Piancevallo y Pionero

Total : 8 puertos ( 7 de ellos en el Giro de 2008).



Los GIROS  citados tuvieron los siguientes podios:

1997: GOTTI,  Tonkov, Guerini
1998: PANTANI, Tonkov, Guerini
1999: GOTTI, Savoldelli, Simoni
2000: GARZELLI, Casagrande, Simoni
2001: SIMONI, Olano, Unai Osa


Ya a distancia de estos 4 GRANDES ESCALADORES, encontramos a :




      - SIMONI: Campitello, Pampiago, Sella y 2 veces el Zocolan, más el no incluido Mottarone.



-         BALIANI: Bondone, Fedaia, Mortirolo, San Peregrino y S. Marco.




-         CHICCIOLLI: Campitello, Gran Sasso, Mortirolo, Pordoi.

-         CASAGRANDE: Abetone, Marmolada, Mottarone, San Pellegrino, 4 de los puertos más dos franceses: Izoard y Sestrieres , por lo que aunque lo reseñamos, al tener dos cimas franceses lo indicamos en este último puesto…..


LOS VOLCANES, que están activos:

El ETNA se ha pasado solo en tres  ocasiones: Acacio Da Silva, Rujano ( por descalificación de Contador )  y Polanc han sido sus conquistadores.

El VESUBIO, también en dos ocasiones y en ambas profesionales españoles lo coronaron: Chozas y Carlos Sastre.







- EVOLUCIÓN de las  PUNTUACIONES de los distintos PUERTOS:

Año
Cima Coppi

Llegada 1ª
Puerto 1ª
Puerto 2ª
Puert 3ª
Pue 4ª
19855
12,8,6,
4,2
10,8,6,
4,2,1
8,6,4,
2,1

6,4,2,1
4,2,1
-
1990
Sin modific





1995
10,8,6,4,2
9,7,5,3,,1

8,6,4,2,1
6,4,2
3,2,1
-
2000
20,15,10,
6,4,2

15,10,6,
4,2
10,6,4,
2,1
5,3,1
3,2,1
-
2009
Sin modific.





2013
21,15,9,
5,3,2,1

-
15,9,5,3,
2,1
9,5,3,
2,1
5,3,2,1
3,2,1
2015
45,30,20
14,10,6,4,2,1

-
35,18,129,6,42,1
15,8,6,4,2,
7,4,2,1
3,2,1
2019
50,30,20,
14,10,6
4,2,1

-
Igual a 2005
18,8,6,4,2,1
Igual
Igu.


Opino que están  muy superdimensionadas estas puntuaciones desde 2015, y ya no digamos las que se han manejado desde este 2019….considero que está muy bien que el primero en la Cima Coppi o en un puerto de 1ª o de 2ª quede premiado, pero no de esta manera…..

Por otro lado e independientemente de alguna otra consideración señalar que en el Giro de 1980, se subieron 4 puertos de 3ª, 10 de 2ª y 8 de 1ª, incluido el STELVIO, la Cima Coppi de aquel año.

En el último Giro se han coronado:
4ª: 10
3ª: 11
2ª: 11
1ª: 7, incluida la Cima Coppi : Manghen ya que el Gavia estaba totalmente nevado.
Casi se ha doblado el número de subidas…….







Los GIROS de 1997, 1998, 1999, 2000 , 2001
( también algo del de 2002)  y 2003:

1997: Chepe González gana por primera ver el G.P. de la Montaña, con 99 puntos, mientras que M. Piccoli, queda segundo con solo 35 puntos y Roberto Conti 3º con 28.




Chepe González integra el equipo KELME, junto a Buenahora
( abandono por caída), Edo, Juan Carlos Domínguez
 ( ambos retirados también), Arsenio González, Marcos Serrano, Rubiera, Francis Cabello, Vidal y J. J. Gómez, un equipo lleno de impresionantes coequipiers.





Mariano Piccoli, integra el equipo  BRESCIALAT, con muy buenos corredores: Belli, Contini, Sgambelluri, Pumar, F. Bontempi, DellaVedova, Velo, C. Frattini y Milesi, pero de ninguna manera es el Kelme.

Chepe corona en 1ª posición 6 puertos de 1ª más la Cima Coppi, además de otros 4  puertos de 2ª.
Piccoli, pasa en 1ª posición  cinco puertos de 2º y uno de 3ª, ninguno de 1ª……..su compañero Belli sí corona uno de ellos.

La etapa 19ª, con triunfo de RUBIERA, supuso la retirada de 22 corredores.

Chepe quedó en la 15º posición, KELME ganó por equipos, con el Mapei  de Tonkov y Bugno en la 2º posición.
Konyshev consiguió el InterGiro y la Combatividad, Garzelli la clasificación de los Jóvenes, y Mario Cipollini la Regularidad.


1998:       
 Pantani se lleva la General y la Montaña, con 89 puntos por 62 Chepe….






El MERCATONE de Marco, forma con Garzelli, R. Conti, Podenzana, Velo, Konyshev, F. Fontanelli, Forconi y Siboni, un superequipo para la montaña…..
El  KELME de Chepe, con Botero, Óscar Sevilla, Arsenio González, Rubiera, M.Perdiguero, Edo, J.Ochoa(  los 3 Fuera  de Control) y José E. Gutiérrez, también retirado.
En esta ocasión no pueden defender a Chepe, que sin embargo corona 3 de 1ª y uno de 2º en primera posición, pasando 2º por otro de 1ª.
Pantani corona primero la Cima Coppi, y otros dos de 1ª, más 23 veces 2º en los de 1ª en otro de 1ª……

La etapa 17ª, Guerini/Pantani/Chepe dejó 34 corredores Fuera de Control.

Mariano Piccoli consiguió la Regularidad y la Combatividad, mientras que el Mapei se imponía por Equipos.

Chepe queda en la 12º posición de la General


1999: 
Ya sabemos que Marco Pantani es obligado a retirarse en la etapa 21….cuando lleva 76 puntos en la montaña……y Chepe solo 40……
De nuevo Chepe viene con el KELME: Heras, Edo, Francis Cabello, O. Sevilla, y los retirados Rubiera, J. Ochoa y Uría.

El LAMPRE de Piccoli, forma con Camenzind, Codol, Bertoletti, Della Vedova, Frutti, Svorada, Padrnos, Misaglia.

Pantani había coronado primero 5 de los puertos de 1ª ( imponiéndose en la Meta de 3 de ellos, , Chepe por su parte la Cima Coppi, y otros 3 de 1ª, mientras que Mariano Piccoli: un 1ª, 3 de 2º y uno de 3ª, con el tercer contendiente Bettini, coronando 6 puertos de 2º y 3 de 3ª.

Las puntuaciones quedaron así:
1.- Chepe González, 91 puntos
2.- M. Piccoli. 45 puntos, con Bettini 3º con 44 puntos.

Chepe se clasifica el 23 en la General, por equipos se impone el vitalicio, seguido del Kelme,
Jalabert  Regularidad y Combatividad, Fabricio Guidi el InterGiro, M. Piccoli las Metas Volantes, y Radaelli los Sprints Especiales


2000:

Chepe, ya no está en Kelme, ha fichado por el NÉCTAR  colombiano a las órdenes de Sabio, y llega con Buenahora, Raúl Montaña, Ruber Marín, Freddy González (retirado) más Balíani, Scarselli , Girelli y Nauduzas.  Un buen equipo , con buenos escaladores, pero ya no es lo mismo, aún así Chepe, corona 4 puertos de 1ª en la primera posición, con la Cima Coppi
( Agnello) entre ellos..y pasa 2º en la meta de Sestrieres, donde le gana Casagrande, que además ha coronado otros 4 puertos de 1ª, incluida otra llegada en puerto de 1ª, pasando 3º por otro de los de 1ª categoría…….



Empate  a puntos en el G. P. de la Montaña:
1.- Casagrande, 71 puntos
2.- Chepe González, también con 71 puntos, pero con peores pasos que Casagrande
3.-Garzelli, 47 puntos.

Chepe se clasifica en el puesto 31 de la General,
Konyshev se impone en la Regularidad y la Combatividad
Garzelli en la Combinada
F. Guidi, de nuevo en el InterGiro
Mapei gana por equipos, delante del Vitalicio.



2001:

No se pierde el apellido colombiano González……entra en escena Freddy González, que debe luchar contra los escaladores italianos: Simoni, Balíani ( que le acompaña en su equipo 9 y un excelente mexicano Pérez Cuapio, que disputó muchas montañas a los naturales de Italia, incluso ganando un G.P. de la Montaña……

Freddy González llega al Giro dentro del equipo SELLE ITALIA, con Buenahora, Castelblanco, Carlos Contreras, Ruber Marín, John Freddy García, G.L. tonetti, Scarselli y Valían.

Su principal rival, Simoni, integra el equipo LAMPRE:
Camezind, Gárate, Codol, Barbero, Sciandri, Missaglia, M. Piccoli, Bertolletti, pero su objetivo es ganar la general.






La montaña queda así:
1.- Freddy González  73 puntos
2.- Simoni, 42
3.-  Balíani, 33

Massimo Strazzer se impone en la Regularidad, InterGiro y Combatividad
 













Simoni en la Combinada
Por equipos Alessio delante de Banesto.







2002:

Aunque no influye en nuestra relación de conquistadores, una pequeña reseña, en homenaje a un gran escalador, al que hemos hecho ya alguna referencia: J.A.  PÉREZ CUAPIO, mexicano, que ganó este año el G. P. de la Montaña, con 69 puntos, por delante de Castelblanco ( 33) y Tonkov (25).






Se impuso en una de las Metas de 1ª, pasó primero por otro de los puertos de 1º y por la Cima coppi ( Pordoi), este año los puertos de 1ª estuvieron muy muy repartidos, sus conquistadores:

Barbero, 2, Tonkov uno con Meta, Garzelli otro con Meta, Castelblanco, De Paoli y Simoni, los otros…

La General:  SAVOLDELLI, T. Hamilton, Cauchiolli.





Massimo Strazzer de nuevo se impuso en el InterGiro y en la Combatividad
Mario Cipollini, otra Regularidad
De nuevo el ALESSIO por equipos con el  Lampre en la 2ª posición.


2003:

Freddy viene como integrante del equipo COLOMBIA, con Castelblanco, R. Marín, Uberlino Mesa, Hernán Muñoz, J.F. García ( F.C.) y Massi, Illiano y Khalilov ( R).

Simoni, en esta ocasión con el SAECO, con Spezialetti, Bertagnolli, Fornaciari, Cunego, Tonti, Sabaliauskas, y Sacchi y Pieri ( ambos F.C.)

Freddy González se impone de nuevo a Simoni ( que culmina 4 de los puertos de 1ª, ganando dos etapas en alto, una de ellas en el Zoncolan) mientras que Freddy corona otros 4, entre ellos la Cima Coppi, Esischie, más 3 puertos de 2ª y otros 3 de 3ª categoría, quedando 2º en otro de 1ª.

El G. P. de la Montaña, quedó :

1.- Freddy González  100 puntos
2.- Simoni, 78
3.- Tino Zaballa, 65 puntos.







La etapa 18ª, con meta en un puerto de 1ª vió el triunfo de Darío Frigo y el Fuera de Control de 35 corredores…….

La Regularidad ve el empate a puntos entre Simoni y Garzelli, se imponen los mejores puestos del primero….
Freddy Gónzalez también consigue la Combatividad
El Intergiro para el poderoso Backstedt
Lampre y Saeco, los dos primeros equipos.


Y nos despedimos con 4 curiosidades:


-         ¿Se puede ganar el G. P. de la Montaña del Giro en solo dos días ?


Pues Pedro Múñoz ( FAGOR) en 1986 nos demostró que si…..hasta la etapa 16ª solo llevaba 14 puntos, y se encontraba muy lejos de los primeros puestos de la Montaña, pero en la etapa 16ª puntuó en San Marco de 1ª y en el Foppolo ( Meta) , consiguiendo 18 puntos más….remantando esta espectacular escalada, nunca mejor dicho, en la etapa 21ª, consiguiendo los 8 puntos de Rolle, los 12 del Pordoi ( Cima Coppi), más otros 6 puntos en el 2ª Campolongo , con lo que plantó en los 54 puntos, mientras Bugno ( ATALA) quedaba con solo 35……





Ese Giro fue dominado en sus 3 primeras posiciones por:
Visentini, Saronni, F. Moser.


-         ¿ Qué corredor ha estado más veces en la salida?

El Gran  Wladimiro  PANIZZA, tomó la salida en 18 ediciones, tendiendo que abandonar en 2 ocasiones……..desde 1967 a 1985.




Año
Puesto
    Año
Puesto
   Año
Puesto
1967
        22 
   1974
          12
  1981
Aband
1968
No partic
   1975
            6
  1982
      20
1969
        16
   1976
            6
  1983
      10
1970
Aband
   1977
            5
  1984
      11
1971
          9
   1978
            4
  1985
      28
1972
          5
   1979
          13


1973
          6
   1980
            2






-         ¿Qué corredor ha conseguido más podios ? 
Pues nada menos que el caballero del ciclismo,




Felice    GIMONDI: 3  victorias, 2 veces en el 2º puesto y 4 en la 3ª posición.



-  Giro de 1956, etapa de 242 km, con ascensión a 4 puertos: Costalunga, Rolle, Brocon, Bondone donde se encuentra la META. Etapa 21ª, donde el líder Fornara tenía a casi 15 minutos a "El Ángel de las Montañas", Charly  GAUL, 24 º en la general.....gran cabalgada de Charly, que tiene que soportar hasta - 10 º en el ascenso al M. Bondone, las condiciones climatológicas fueron TERRIBLES, de los 89 corredores que salieron en la etapa abandonaron 46 !!!!!



 Gaul llega  a la meta con casi 8 minutos sobre el segundo: Fantini, y más de 12 sobre el tercero: Magni.......



General final de este Giro:

1.- GAUL
2.- Magni casi a 3,30
3.- Coletto a casi 7 m.
4.- Maule a  7,25
5.- Aldo Moser, a 7,30 ( que estuvo corriendo hasta la década de los 70 !!!!!)

G.P. de la MONTAÑA:

Curiosamente se determinaron 3 G.P.  de la Montaña en este Giro:

A) Dolomitas: Gaul
B) Apeninos: Bahamontes
c) Stelvio: Del Río /Maule.




NOTA MUY IMPORTANTE: Seguro que hay errores/omisiones, sobre todo en la denominación de algunos puertos, ruego me lo comuniquen. GRACIAS.


FOTOGRAFÍAS: Wikipedia y Sitiodeciclismo

Juan Ocaña Ruiz (junio 2019)